«Não são só as doenças que provoca, mas ainda os efeitos colaterais, como suicídio e violações», sublinhou.
Luís Pinto pretende que a campanha possa ser repetida na Semana Académica de Leiria, que se realiza em Abril do próximo ano.
Entretanto, José Borrego Pires, coordenador da Unidade de Saúde Familiar D. Dinis, em Leiria, que tem acompanhado o fenómeno do alcoolismo, afirmou à agência Lusa que o número de jovens que bebe álcool não aumentou nos últimos anos, nem eles se iniciam mais cedo no consumo.
«O que mudou foi o tipo de bebida. A crise levou a que se opte por bebidas destiladas», que têm um efeito alcoólico mais rápido.
http://diario.iol.pt/sociedade/alcool-leiria-sinistralidade-jovens-alcool-nao-e-cool-acid
sábado, 7 de novembro de 2009
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